quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Caneta, papel e uma mente ...

Completamente cheia de palavras.... Era verão e lá fora nada impedia as pessoas de transitarem de um lado pra outro, muito caos pra quem deseja a paz de momentos únicos. Peguei a caneta e lentamente escrevi palavras que não faziam menor sentido, respirei fundo e recomecei... Caneta, papel e uma mente completamente cheia de palavras, sou filha de meu mestre coração, guiada e ordenada pela alma, nas minhas veias é possível ver um rastro enorme de tinta, é como se jorrasse de meu sangue cada palavra que escrevo.
 Mato minha fome a cada novo texto que leio, a minha boca chega a salivar quando começo um livro novo, a sede por cultura é maior do que eu imaginei. As vezes chego a querer dizer muito em poucas palavras, as vezes quero escrever muitas palavras pra transmitir pequenos sentimentos. É maior do que eu mesma, é um desejo que me possui por completo. Da onde vem tamanho prazer? Eu não faço ideia, porem sei que é inacabavel.

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